VARIEDADE, SUPERFÍCIES, ESPAÇOS TENSORIAL DIMENSIONAL GRACELI.
Em matemática e física, um espaço de De Sitter é o análogo do espaço de Minkowski, ou de uma variedade quadrimensional de espaço-tempo, de uma esfera no comum espaço euclidiano. Também do ponto de vista geométrico, em certas classes de variedades lorentzianas, os espaços de Sitter e anti-de Sitter são os seus parentes mais próximos.[1] Isto significa que o espaço de de Sitter pode ser construído independentemente de qualquer teoria gravitacional, sendo portanto mais fundamental do que a equação de Einstein. Consequentemente, torna-se possível construir uma relatividade especial baseada no grupo de de Sitter, que e o grupo cinemático do espaço de de Sitter.[2] O espaço de De Sitter tem curvatura negativa constante -12/R2 (o sinal depende de convenções) e reproduz (após uma renormalização) o espaço-tempo de Minkowski no limite da curvatura zero.[3]
Definição
O espaço de De Sitter pode ser definida como uma subvariedade de um espaço de Minkowski de uma dimensão superior. Tome o espaço de Minkowski R1,n com a métrica padrão:
- + G [DR] = =
- + [ G [DR] = .= ]
espaço de de Sitter é o subvariedade descrita pela hiperbolóide de uma folha
- + G [DR] = = + [ G [DR] = .= ]
onde é uma constante diferente de zero com as dimensões de comprimento. A métrica no espaço de Sitter é a métrica induzida da métrica de Minkowski ambiente.
Uma integral de superfície é uma generalização das integrais múltiplas sobre uma superfície.[1][2][3] Dada uma superfície S, pode-se integrar sobre ela um campo escalar ou um campo vetorial. Aplicações de integrais de superfícies aparecem em vários ramos da ciência e das engenharias, tais como em problemas envolvendo fluxo de fluido e de calor, eletricidade, magnetismo, massa e centro de gravidade.[4] Por exemplo, ao integrarmos uma função densidade de massa sobre uma superfície, obteremos a massa aplicada sobre a superfície.[2] Em uma superfície orientável, a integral de superfície do produto interno de um campo vetorial pelo campo normal à superfície fornece o fluxo desse campo, indicado por pela letra grega maiúscula Φ.[3]
Definição
Seja , , uma função definida em todos os pontos de uma superfície . A integral de superfície de sobre é definida por[2]:
+ [ G [DR] = .= ]
onde, é o elemento infinitesimal de área sobre a superfície.
Se é uma superfície orientável, então definimos a integral de superfície de um campo vetorial sobre por[3]:
+ [ G [DR] = .= ]
onde, é o campo normal escolhido na orientação da superfície. O integrando na forma de produto escalar evidencia que somente as componentes do campo perpendiculares à superfície contribuirão no cálculo do fluxo.[4]
Orientação
Assim como as curvas, também as superfícies precisam ser orientadas, a fim de que, ao adotar certa convenção, sempre se encontre o mesmo sinal para fluxo Φ. Diz-se que uma superfície de dois lados é orientável e que uma superfície de um único lado é não orientável. Assim, existe a necessidade de distinção dos lados de uma superfície orientável e convenção para orientação considerada positiva e negativa, pois ao inverter a orientação de S inverte-se o sinal de Φ.[4]
Sendo assim:
Para o cálculo de :
Suponha que a superfície seja dada como: ou ou .
Reescrevendo cada uma das equações na forma é possível interpretar a última como a equação de uma superfície de nível de uma função .
A partir do conceito que é um vetor 3-D e representa um vetor normal à superfície de nível , pode-se definir da seguinte forma:
Elemento de área
O cálculo do elemento infinitesimal de área sobre a superfície pode ser feito com o auxílio de uma projeção adequada da superfície sobre um plano do espaço cartesiano. Suponhamos que é descrita pela superfície de nível . Consideremos, ainda, um plano dado de normal unitária . A projeção de sobre define uma região planar que denotaremos por .
Com isso, aproximamos um elemento de área da superfície pela área do elemento tangente associado. Este, por sua vez, pode ser calculado em função do elemento de área projetado sobre o plano . Denotando este por , temos[2]:
onde, é o ângulo entre o vetor gradiente e o vetor calculado em algum ponto de .
Assim, podemos calcular o elemento de área por[2]:
onde, é o ângulo entre o vetor gradiente e o vetor . é o elemento de área planar.
Observamos, ainda, que o ângulo está relacionado ao produto interno entre e por:
Segue, daí, que o elemento de área pode ser calculado por:
+ [ G [DR] = .= ]
Teorema
Seja uma superfície suave da forma ou ou e seja um campo vetorial contínuo em . Supondo também que a equação de seja reescrita como , ao passar para o membro esquerdo da equação e seja a projeção de no plano coordenado das variáveis independentes de .[4] Então:
+ [ G [DR] = .= ]
SISTEMA GRACELI DE GEOMETRIA, TOPOLOGIA, E CÁLCULO E FÍSICA DE ESPAÇO TENSORIAL E DIMENSIONAL .
QUE PODE SER REPRESNETADO RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS E VARIAÇÕS NO TEMPO, TENSORES E DIMENSÕES, E DIMENSÕES E TENSORES DE GRACELI,
COMO EXEMPLO PODE-SE CITAR.
FÍSICA GRACELI TENSORIAL QUÂNTICA.
equação Graceli quântica [] G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
equação Graceli tensorial quântica [1] [DR] = .= = |
= tensor energia momentum
= tensor quântico de Graceli.
equação Graceli tensorial quântica [2] [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
[DR] = =
GG [DR] = =
EQUAÇÃO QUÂNTICA TENSORIAL GRACELI.
[DR] = .=
GG [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = =
G [DR] = =
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
] ω , , =
ESPIRAL ESPAÇO-TEMPORAL.
GEOMETRIA, TOPOLOGIA , TOPOGEOMETRIA GRACELI DE REDES N-DIMENSIAL.
DIAGRAMA N-DIMENSIONAL DE REDES.